O primeiro-ministro chinês Li Qiang, anunciou a mudança em uma reunião sobre a Iniciativa de Desenvolvimento Global da China, nos arredores da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, de acordo com a agência de notícias estatal Xinhua.
A medida foi elogiada pela diretora-geral da OMC, Ngozi Okonjo-Iweala, que escreveu nas redes sociais que "isso é o culminar de muitos anos de trabalho árduo" e aplaudiu a liderança da China.
Ainda assim, Li enquadrou a decisão como vinda de "um grande país em desenvolvimento responsável", sublinhando que Pequim continua a reivindicar o status de nação em desenvolvimento. Embora a economia chinesa seja a segunda maior do mundo, depois dos EUA, sua renda per capita permanece mais próxima à de países como Tailândia e México, com metrópoles ricas compensadas por vastas regiões mais pobres.
As declarações de Li ocorreram poucos dias depois que o presidente chinês, Xi Jinping, e o presidente dos EUA, Donald Trump, concordaram em uma ligação telefônica em se encontrar na Coreia do Sul, durante o outono do Hemisfério Norte, para dar continuidade a negociações comerciais.
A reivindicação da China a esse status especial tem sido criticada há muito tempo pelo governo dos EUA como uma forma de obter vantagens injustas, com Washington argumentando que não pode haver reformas significativas na OMC até que grandes economias, incluindo Pequim, renunciem a suas reivindicações. Fonte: Dow Jones Newswires.
Conteúdo elaborado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.