A consultoria britânica aponta que o BoE parece estar certo de que manterá as taxas inalteradas em 4,25% amanhã e espera um corte de 25 pontos-base em agosto.
"O declínio acentuado da inflação de serviços, de 5,4% para 4,7%, e do núcleo da inflação, de 3,8% em abril para 3,5% em maio, confirmou que o salto do mês anterior refletiu, em parte, um pequeno desvio relacionado à Páscoa", diz o relatório.
Os números de maio ficaram em linha com as expectativas do BC britânico, mas o grande risco no curto prazo é que outro surto de efeitos secundários sobre os salários e as expectativas de preços mais altos signifiquem que a inflação permaneça acima de 3% por mais tempo, alerta a Capital, fazendo com que o BoE mude para uma trajetória mais lenta de flexibilização.
(Com Agência Estado)
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