A passagem do projeto de lei ocorreu após uma sessão que durou a noite toda no plenário da Câmara e veio poucas horas depois de os líderes partidários republicanos divulgarem mudanças no texto, destinadas a obter a adesão dos últimos opositores e assim unirem as alas do partido, que antes estavam em discordância. No início da semana, Trump visitou o Capitólio para pressionar os integrantes do partido a votarem a favor do que ele chama de "grande e lindo projeto de lei".
"Não há problema se o Senado fizer algumas mudanças no projeto de lei", afirmou Trump, na ocasião. "Qualquer republicano que não considera aprová-lo, é um tolo. É um ótimo projeto de lei para os EUA".
A validação do projeto de lei de Trump marcou uma grande vitória para o próprio presidente e para o presidente da Câmara, Mike Johnson, que mais uma vez encontrou a fórmula que conduziu o caminho entre os "linha-dura", que queriam cortes de gastos mais profundos, e os "moderados", preocupados com a possibilidade de o projeto prejudicar os hospitais e projetos de energia limpa de seus distritos.
*Com informações da Dow Jones Newswires
(Com Agência Estado)
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