As receitas totais subiram para R$ 8,294 bilhões no segundo trimestre, alta de 38% frente ao mesmo intervalo de 2024 e de 21% em relação ao primeiro trimestre.
O retorno ajustado sobre o patrimônio líquido (ROAE) subiu para 27,1% no segundo trimestre, de 22,5% de igual período de 2024 e de 23,2% no primeiro trimestre.
O patrimônio líquido do banco foi para R$ 53,705 bilhões entre abril e junho, acima dos R$ 53,076 bilhões de igual período do ano passado e de R$ 59,779 bilhões no primeiro trimestre.
O índice de Basileia subiu para 16,2% no fechamento do segundo trimestre, estável em relação ao mesmo intervalo de 2024 e acima dos 15,4% do primeiro trimestre.
Os ativos totais sob gestão e administração alcançaram R$ 2,146 trilhões, de R$ 1,718 trilhão no segundo trimestre de 2024 e R$ 2,025 trilhões no primeiro trimestre.
A entrada líquida de recursos (net new money) caiu para R$ 59 bilhões no segundo trimestre, de R$ 105 bilhões registrada nos primeiros três meses do ano.
"Encerramos mais um trimestre com resultados expressivos, marcados por desempenhos recordes em praticamente todas as linhas de negócios e um ROAE excepcional de 27,1%. Esses números refletem nossa capacidade de geração de valor de forma consistente e a solidez do nosso modelo de negócios diversificado. Seguimos investindo na expansão e sofisticação de nossas plataformas, com foco contínuo em eficiência, disciplina de capital e na oferta completa de produtos e serviços aos nossos clientes.", afirmou Roberto Sallouti, CEO do BTG Pactual.
(Com Agência Estado)
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