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Economia Segunda-feira, 28 de Novembro de 2011, 19:30 - A | A

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Segunda-feira, 28 de Novembro de 2011, 19h:30 - A | A

AÇÕES

Bovespa sobe 2% por Europa e dados de varejo dos EUA

Em Nova York, o principal índice de ações, o Dow Jones, registrava alta de 2% perto do fechamento de Wall Street

DA REUTERS

Divulgação

A Bolsa brasileira encerrou o pregão desta segunda-feira em alta de 2%, seguindo o otimismo de investidores sobre possíveis novos anúncios na zona do euro e com o resultado de vendas da "black friday" nos Estados Unidos.

O Ibovespa fechou em alta de 2,05%, a 56.017 pontos. O giro financeiro do pregão foi de R$ 5,3 bilhões.

Em Nova York, o principal índice de ações, o Dow Jones, registrava alta de 2% perto do fechamento de Wall Street.

"Houve uma empolgada dos mercados com o 'black friday', tirando um pouco do estresse da economia norte-americana", explicou o analista João Luiz Piccioni, da Petra Asset.

Ao todo, as vendas do fim de semana de Ação de Graças subiram 16,4%, para US$ 52,4 bilhões.

Na Europa, um porta-voz do governo alemão informou que Alemanha e França estão trabalhando juntas em uma proposta por mudanças concretas e limitadas ao tratado da União Europeia.

"Teve também uma acalmada das tensões da semana passada, que possibilitou um repique das ações", disse o analista, ressaltando ao mesmo tempo que o cenário ainda é incerto, e a melhora desta sessão não implica em uma tendência de alta para os próximos dias.

Na bolsa paulista, as ações de maior peso no Ibovespa registraram valorização, com a preferencial da Petrobras subindo 2,33%, a R$ 21,50, enquanto a da Vale ganhou 1,28%, a R$ 39,50, após a mineradora divulgar seu plano de negócios para 2012.

No noticiário corporativo, o destaque ficou com as ações da Usiminas, após o anúncio de que a Techint fechou acordo para entrar no bloco de controle da siderúrgica, por meio da Ternium e TenarisConfab.

O papel preferencial da maior produtora brasileira de aços planos registrou alta de 2,83%, a R$ 10,90, tendo avançado mais de 7% na máxima da sessão.

A ação ordinária chegou a subir mais de 5% na abertura do pregão, mas terminou em baixa de 3,55%, cotada a R$ 19,00, diante da frustração de investidores que esperavam "tag-along" (que garante ao minoritário 80% do valor pago ao controlador).

O presidente da Usiminas, Wilson Brumer, disse em teleconferência que "na nossa avaliação, (o acordo) não gera 'tag-along', o grupo de controle segue sendo o mesmo".

O analista Victor Penna, do BB Investimentos, lembrou que a ação ordinária da Usiminas tinha registrado alta expressiva depois que surgiram especulações de que a CSN entraria no bloco de controle. "Muitos investidores entraram achando que ia ter 'tag-along'. Como não vai, muitos minoritários estão deixando a ação."

A ação preferencial da Confab, fora do Ibovespa, teve a maior queda de toda a Bolsa, de 16,31%, a R$ 3,90. A empresa vai desembolsar R$ 900 milhões por uma fatia da Usiminas.

Já Lupatech subiu 16,49%, em um movimento de continuidade da recuperação iniciado na sexta-feira, quando subiu 12,5%.

De segunda a quinta-feira da semana passada, a ação da Lupatech acumulou perda de quase 50%, refletindo temores sobre a solvência da companhia. Na sexta, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) deu demonstrações de apoio à companhia.

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