Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,15%, aos 8.787,02 pontos. O DAX, em Frankfurt, avançou 0,67%, aos 24.091,62 pontos, e o CAC 40, em Paris, teve alta de 0,34%, aos 7.763,84 pontos. Em Milão, o FTSE MIB ganhou 0,23%, aos 40.074,47 pontos. Já em Madri, o Ibex 35 recuou 0,52%, aos 14.128,40 pontos, enquanto o PSI 20, em Lisboa, subiu 0,41%, aos 7.456,30 pontos. Os dados são preliminares.
As ações de siderúrgicas como Thyssenkrupp (-1,13%) e ArcelorMittal (-0,94%) recuaram, com o mercado avaliando os efeitos do plano do governo Trump de dobrar as tarifas sobre aço e alumínio para 50%, medida que entra em vigor nesta quarta-feira.
Na esfera econômica, a taxa de desemprego da zona do euro caiu para 6,2% em abril, em linha com as expectativas do mercado. Já a inflação na região desacelerou mais do que o previsto em maio, indicando uma possível tendência de queda, o que sustentou o apetite por risco nas bolsas.
Apesar disso, os ganhos foram limitados pela previsão de desaceleração no crescimento global neste ano, diante do impacto contínuo da guerra comercial iniciada pelos Estados Unidos.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) cortou suas projeções de crescimento para 2025 e 2026, alertando que o cenário global está se tornando "cada vez mais desafiador". Ainda assim, a expectativa é de aceleração do Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro em 2025.
(Com Agência Estado)
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