O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,10%, a 554,76 pontos. Em Londres, o FSTE 100 caiu 0,11%, a 9.255,50 pontos. Em Frankfurt, o DAX recuou 0,41%, a 24.053,51 pontos. Em Paris, o CAC 40 subiu 0,44%, a 7.743,93 pontos. As cotações são preliminares.
O presidente da França, Emmanuel Macron, disse aos membros de seu gabinete que o país e a economia estão sólidos, em referência à queda nos mercados de ações e títulos franceses nesta semana, antes do voto de confiança convocado por Bayrou para o dia 8 de setembro. A porta-voz do governo francês, Sophie Primas, disse a repórteres que Macron afirmou que o país "tomar as próprias rédeas" é um "sinal forte" enviado aos mercados financeiros de que se deseja "uma França ainda mais sólida".
A provável queda do governo após a votação na Assembleia Nacional ameaça os planos de corte de gastos visando reduzir a trajetória de alta da dívida do país. Por sua vez, "embora claramente problemáticas para as perspectivas econômicas francesas, em longo prazo, acreditamos que as incertezas fiscais da França terão impacto limitado na economia da zona do euro. Os desafios fiscais da França parecem ser relativamente isolados, em vez de serem amplamente compartilhados por toda a região", avalia o Wells Fargo.
Em movimento semelhante ao ocorrido recentemente na Polônia, ações dos bancos italianos recuaram em bloco, repercutindo em outras instituições da região. Segundo a Bloomberg, o governo italiano está buscando recorrer novamente aos lucros bancários como forma de sustentar suas finanças públicas. Se cogita a extensão de uma lei existente que obriga os credores a suspender o uso de ativos fiscais diferidos. A expectativa é que a medida arrecade entre 1 bilhão e 1,5 bilhão de euros.
Em Milão, Banca Monte Paschi Siena (-2,69%), Bper Banca (-2,69%) e Intesa Sanpaolo (-2,53%), pressionaram o FTSE MIB a cair 0,72%, a 42.349,41 pontos. Em Madri, o Ibex 35 recuou 0,65%, a 15.020,90 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 caiu 0,36%, a 7.816,16 pontos.
(Com Agência Estado)
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