Na semana passada, o BCE deixou suas principais taxas de juros inalteradas pela segunda vez consecutiva, uma vez que a inflação na zona do euro se estabilizou em torno de sua meta de 2%. Antes disso, implementou oito cortes de juros ao longo de um ano.
Alguns investidores deduziram que o BCE teria concluído o ciclo de relaxamento monetário, visto que a inflação está na meta oficial e deverá se estabilizar no patamar de 2%, depois de uma esperada queda em 2026.
Em webcast organizado pela MNI, Guindos disse que, embora o risco de a inflação cair abaixo da meta de 2% no médio prazo "não seja grande", um corte adicional nos juros não pode ser descartado.
"Não sabemos se o ciclo de afrouxamento terminou", disse Guindos. "Se as circunstâncias mudarem, nós mudaremos então."
Guindos disse também que os mercados de ações estão "muito valorizados", à medida que investidores adotam uma visão "benigna" dos riscos políticos e econômicos, alertando que a possibilidade de um "acidente" é alta. Fonte: Dow Jones Newswires.
Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
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