No início de junho, o ex-presidente do BC já havia firmado um termo de compromisso, comprometendo-se a pagar R$ 300 mil para solucionar as supostas práticas sob investigação. O pagamento não significa confissão das práticas que eram apuradas, segundo o documento publicado pelo BC no dia 2 do mês passado.
Campos Neto era investigado por ter deixado de verificar a legalidade de operações de câmbio e a qualificação de clientes de câmbio do Santander, nos termos normativos editados pelo BC e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
O ex-chefe da autoridade monetária trabalhou no Santander de 2000 a 2003, e de 2006 a 2018, tendo atuado como chefe de Renda Fixa Internacional e chefe de Trading no Brasil, e como responsável pela Tesouraria Global do Santander para as Américas.
Os termos do processo são acessíveis apenas para as partes e não são divulgados pelo BC.
(Com Agência Estado)
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