"Acreditamos que o declínio trimestre pode ser atribuído à combinação de uma tentativa de recuperação do setor agrícola após o recuo acentuado registrado no segundo trimestre como resultado da seca e de uma forte contração em grande parte de outros setores como resultado da crise cambial no país", afirmaram analistas do Barclays, em nota a clientes. O banco britânico projetava uma contração de 3,5% na economia argentina entre julho e setembro.
No segundo trimestre, o PIB argentino apresentou contração de 4,1% em relação ao período entre janeiro e março e sofreu recuo de 4,0% na comparação com o mesmo período de 2017.
(Com Agência Estado)
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