Sexta-feira, 24 de Janeiro de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,90
euro R$ 6,15
libra R$ 6,15

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,90
euro R$ 6,15
libra R$ 6,15

Economia Sexta-feira, 10 de Maio de 2013, 15:58 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sexta-feira, 10 de Maio de 2013, 15h:58 - A | A

DINHEIRO

Após desonerações, bancos preveem aumento no endividamento público

Economistas enfatizam que isso não deverá trazer maiores consequências no curto prazo para o país

PORTAL FOLHA DE SÃO PAULO

A decisão do governo de reduzir o esforço fiscal e abrir espaço para mais desonerações como forma de estimular a economia deverá reverter a tendência de queda do endividamento público dos últimos anos.

Projeções do banco Santander já apostam numa elevação da dívida líquida do setor público para um montante equivalente a 38% da produção medida pelo PIB (Produto Interno Bruto).

Relatório do banco, que é um dos primeiros a abandonar a trajetória de queda no endividamento oficial, enfatiza que esse maior relaxamento fiscal se dará num cenário de menor crescimento econômico, o que deverá levar a dívida para a 38% do PIB.

Essa relação, em queda nos últimos anos, fechou 2012 em 35,2% do PIB.

Dida Sampaio/AE

O Itaú também já adotou a mesma linha e prevê que a dívida chegue a 35,9% do PIB no final deste ano e em 36,3% do PIB no último ano da gestão Dilma Rousseff (2013), seguindo tendência de alta nos anos seguintes até chegar a 42,1% em 2020.

Essas projeções derrubam o argumento da equipe econômica de que o recente relaxamento fiscal com ampliação de gastos e desonerações de impostos para estimular a economia não afetarão a trajetória de queda do endividamento.

CAUTELA

Apesar da reversão, os economistas do Santander enfatizam que isso não deverá trazer maiores consequências no curto prazo para o país.

"A mensagem principal aqui não é de desespero", destaca o documento, que recomenda "cautela" nessa área.

Nas projeções do banco, a dívida deve subir, mas não deverá romper os 43% do PIB, nível registrado quando o Brasil recebeu o título de grau de investimento --classificação atribuída pelas agências internacionais de risco a países considerados destinos mais seguros para os investidores.

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão. 

 

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros