A microgeração distribuída é uma central geradora, com potência instalada, no patamar menor ou igual a 75 kW, conectada na rede de distribuição de energia elétrica por meio de instalações de unidade consumidora. Já a minigeração distribuída é uma central geradora com potência instalada em corrente alternada maior que 75 kW e igual 5 MW para as chamadas fontes despacháveis (que podem ser programadas sob demanda), dentre outros parâmetros.
Conforme o balanço apresentado, esses sistemas instalados no primeiro quadrimestre passaram a gerar créditos para 393 mil imóveis, entre casas, comércios, fazendas e outros. Com a MMGD, o consumidor gera energia elétrica, a partir de fontes renováveis ou cogeração qualificada, e injeta na rede de distribuição a energia não utilizada.
Com isso, os consumidores recebem créditos para usar nos momentos em que não estão gerando, por meio do Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE). As atividades de MMGD estão baseadas sobretudo na conversão da radiação solar em energia elétrica, ou seja, na instalação de painéis solares fotovoltaicos.
De janeiro a abril, São Paulo foi o estado com maior número de sistemas instalados, com 46 mil novas usinas operando, totalizando 405 MW. Minas Gerais foi o segundo estado em expansão de potência, seguido do Mato Grosso.
Segundo a Aneel, o Brasil contava, até 30 de abril, com 3,47 milhões de sistemas conectados à rede de distribuição de energia elétrica, reunindo potência instalada próxima de 39,22 GW.
(Com Agência Estado)
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