"Não tem um dia, não tem uma semana, em que a gente não está tratando de revisão e melhorias, aperfeiçoamentos", disse Guimarães, na saída do 4º Congresso da Abipag, em Brasília. "Eu acho que toda janela de oportunidade tem que ser aproveitada."
Segundo o secretário, a equipe econômica mostrou no último relatório de avaliação de receitas e despesas, publicado na semana passada, a importância de avançar na revisão e gastos. Isso tem sido feito e ajuda a diminuir a necessidade de contenção de despesas a cada bimestre, ele afirmou.
"A gente tem 'N' instrumentos para fazer o fiscal seja atingir a meta, seja para respeitar o limite de despesas. O principal, que eu acredito pelo lado das despesas, é a revisão, é a avaliação, é o monitoramento. Quando ele não é suficiente, a gente tem que lançar a mão de um outro leque de instrumentos, que é o bloqueio, que é o contingenciamento, que foi feito", disse.
Ele afirmou que, ao congelar cerca de R$ 31 bilhões, o governo demonstrou um esforço "muito grande" de cumprir as regras fiscais, já que o universo total das despesas discricionárias é próximo de R$ 210 bilhões. E destacou que, se houver uma revisão das mudanças no IOF, também haverá impacto fiscal.
(Com Agência Estado)
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