Quinta-feira, 11 de Setembro de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,41
euro R$ 6,33
libra R$ 6,33

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,41
euro R$ 6,33
libra R$ 6,33

Economia Quarta-feira, 10 de Setembro de 2025, 09:45 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quarta-feira, 10 de Setembro de 2025, 09h:45 - A | A

ABCR/Tendências: fluxo total de veículos em estradas pedagiadas sobe 2,4% em agosto

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O fluxo total de veículos em estradas com pedágio no Brasil avançou 0,7% na passagem de julho para agosto, na série com ajuste sazonal, de acordo com a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e a Tendências Consultoria Integrada. Comparando com agosto de 2024, o crescimento foi de 2,4%.

Nos últimos 12 meses, o indicador registrou alta de 2,3%. No acumulado de janeiro a agosto, o crescimento foi também de 2,3% em relação ao mesmo período de 2024.

Por categoria, o tráfego de veículos leves subiu 1,3% entre julho e agosto, com ajuste sazonal, e registrou um aumento de 3,5% em comparação ao mesmo mês do ano anterior. O fluxo de veículos leves nos últimos 12 meses aumentou 2,3%, com crescimento de 2,4% no acumulado do ano.

Segundo os analistas da Tendências Consultoria, Thiago Xavier e Davi Gonçalves, o fluxo de veículos leves voltou a crescer com mais intensidade em agosto ante julho e atingiu o maior patamar da série histórica.

"O desempenho reflete fatores econômicos positivos, como o avanço da população ocupada e dos rendimentos reais, que têm estimulado a demanda por viagens de lazer. No entanto, o cenário ainda apresenta desafios, como inflação persistente e restrições financeiras que podem limitar o consumo das famílias nos próximos meses", afirmaram.

No segmento de veículos pesados, houve uma redução de 0,8% de julho para agosto. Em relação a agosto de 2024, o fluxo caiu 0,5%. No entanto, os últimos 12 meses mostram um aumento de 2,3%, com um crescimento acumulado de 1,9% no ano até agora.

Os analistas da Tendências apontaram que o recuo está relacionado ao fim do impulso gerado pelo escoamento da produção agropecuária e à desaceleração na produção de bens industriais, afetada por condições financeiras mais restritivas. "Esse cenário impacta diretamente o transporte de cargas, refletindo os desafios enfrentados pela indústria e pelo comércio varejista".

*Conteúdo elaborado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

(Com Agência Estado)

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão. 

 

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros