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Cidades Terça-feira, 16 de Agosto de 2016, 14:23 - A | A

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Terça-feira, 16 de Agosto de 2016, 14h:23 - A | A

A CRÉDITO

Vendas do Dia dos Pais registraram queda de 3%, diz CDL

RAYANE ALVES

As vendas a crédito no ‘Dia dos Pais’ deste ano teve uma queda de 3% comparado com o mesmo período do ano passado. É o que revela a Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL).

 

Rizemberg Felipe/Jornal da Paraíba

vendas

 

De acordo com o presidente, Célio Fernandes, os lojistas esperavam um incremento de 3% nas vendas devido à data comemorativa, visto que muitos comerciantes adotaram diversas ações para chamar a atenção da clientela. Promoções e queima de estoque com descontos que tomaram conta das grandes redes.

 

“Os comerciantes venderam por causa da iniciativa, mas com as grandes promoções muitos clientes optaram pela compra à vista. Primeiro porque muitos têm analisado os indicadores da crise e viram que não há possibilidade de gastar. E, segundo porque hoje ninguém quer comprar parcelado com essa instabilidade do mercado de trabalho. Têm pessoas sendo demitidas todos os dias”, destacou.  

 

“Não é uma data tão esperada como a do Dia dos Namorados e Dia das Mães. Ela tem sido mais analisada como esses outros dias que têm sido criado aleatoriamente, como por exemplo, Dia do Avô”, afirmou.

 

ATIVIDADES VAREJISTAS

Já a União dos Lojistas de Shopping de Mato Grosso (Unishop) apontou uma queda de 7% nas atividades de varejo nos shoppings de Cuiabá e Várzea Grande, entre os dias 8 e 14 de agosto.  

 

Segundo o presidente da entidade, Junior Macagnam, a queda do poder de compra dos brasileiros e a inflação em patamar elevado afetaram o movimento varejista para o Dia dos Pais.

 

"Acreditamos que o crédito mais caro e escasso contribuiu para o desempenho negativo", avaliou o presidente que ainda informa que os lojistas têm realizado promoções e estendido às condições de pagamento para atrair os clientes.

 

Outra preocupação que aterroriza o setor, na avaliação de Macagnam, é o possível aumento dos impostos que o atual governo pretende realizar. "Se caso isso ocorrer, a estratégia será intensificar as promoções e liquidações para reverter a situação. Mas não descartamos desligamento de colaboradores, se a crise persistir”, sentenciou Macagnam.

Marcos Lopes/HiperNotícias

comércio/natal/movimento comercial/centro/calçadão

 

 

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