Um dos problemas temidos para a realização das obras era o período de chuvas, que já começou na Capital. Ainda conforme a assessoria, o secretário Mauricio Guimarães já revelou que esses depósitos devem ser realizados nos próximos dias. Das dez famílias que que precisavam ser retiradas do local, apenas essas três aguardam a indenização. O prazo para conclusão dos trabalhos é de 90 dias.
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De acordo com o coordenador municipal da Defesa Civil, Oscar Amélito, é aguardada uma reunião com a Secopa para saber quando o muro de arrimo, que será construído para conter possíveis deslizamentos, terá início. “Nesta sexta-feira (05) iremos fazer uma vistoria no local por causa dessas chuvas, mas sabemos que elas podem não ter continuidade. De início não há um risco eminente do morro desabar, mas caso as chuvas evoluam a gente vai estudar um plano para interditar o local”, afirmou o coordenador.
O morro apresentou problemas depois que precisou ser cortado durante a construção do viaduto Engenheiro Domingos Iglesias Valério, para alargar a pista na avenida Miguel Sutil, e desmoronou em novembro de 2013, depois de uma forte chuva. O local ainda está protegido por tapumes.
A PPO foi a única participante do processo licitatório para definir a empresa responsável pelos serviços de estabilização da encosta do morro, que deve custar R$ 1.956.000,00.
O morro apresentou problemas depois que precisou ser cortado durante a construção do viaduto Engenheiro Domingos Iglesias Valério, para alargar a pista na avenida Miguel Sutil, e desmoronou em novembro de 2013, depois de uma forte chuva. O local ainda está protegido por tapumes.
A PPO foi a única participante do processo licitatório para definir a empresa responsável pelos serviços de estabilização da encosta do morro, que deve custar R$ 1.956.000,00.
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