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Cidades Terça-feira, 26 de Maio de 2020, 15:52 - A | A

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Terça-feira, 26 de Maio de 2020, 15h:52 - A | A

18 CACHORROS

Laudo aponta que cachorros descartados não sofreram maus tratos

DA REDAÇÃO

O laudo pericial da Diretoria Metropolitana de Criminalística constatou que os 18 animais, que foram jogados às margens de um córrego no bairro Jardim Imperial, em Cuiabá, não sofreram maus tratos. A informação consta no documento em que o HNT/HiperNotícias recebeu nesta terça-feira (26). 

PJC/Assessoria

cachorro mortos

 

O documento foi solicitado pela Delegacia de Meio Ambiente (Dema).

O exame foi requerido no intuito de constatar possível ocorrência de crime contra animais domésticos e poluição ambiental em decorrência do descarte dos 18 cães. Entretanto, conforme o documento não houve constatação de maus tratos e nem crime ambiental. 

Um dos animais estava com uma coleira da Clínica Veterinária do Povo, que assim que tomou conhecimento do descarte dos animais provenientes de suas unidades se colocou à disposição das autoridades.

De acordo com os advogados da clínica, os animais foram coletados por uma empresa terceirizada de coleta de resíduos para que a mesma fizesse o devido descarte, conforme contrato entre as partes.

Procurada, a Clínica Veterinária do Povo disponibilizou à Dema documentos e mensagens que comprovam a retirada dos animais pela empresa de coleta de resíduos e imagens que mostram o caminhão da empresa circulando nas proximidades de onde os animais foram encontrados. 

Para auxiliar na devida apuração dos fatos, a Clínica Veterinária do Povo solicitou à Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Mato Grosso (OAB-MT) que acompanhe, por meio da Comissão de Defesa dos Direitos dos Animais, o Inquérito 065/2020 da Delegacia de Meio Ambiente sobre o descarte irregular de resíduos sólidos.

WM AMBIENTAL ACUSA FUNCIONÁRIO E FAZER COLETA E DESCARTE CLANDESTINAMENTE

A WM Ambiental, por meio de nota, informou que não possui contrato com a Clínica do Povo desde 2017. O rompimento do contrato, segundo a gerência do estabelecimento, ocorreu devido a falta de pagamento. Mas reconhece que um funcionário fez a coleta e o descartem, de forma clandestina, sem o conhecimento da empresa.

Leia a nota na íntegra

Tendo em vista as últimas informações veiculadas através de jornal local, e reiterando o compromisso firmado com seus clientes, parceiros comerciais e sociedade, a WM Ambiental vem esclarecer que:

Não possui contrato vigente com a empresa Clínica Veterinária do Povo, sendo a última coleta regular por meio de contratação legal, realizada em Maio de 2017, e que a partir desta data os serviços foram suspensos por falta de pagamentos, que inclusive nunca foram quitados.

Esclarecendo ainda que, o veículo que realizou a coleta pertence a empresa WM, porém se deslocou ao referido local sem o conhecimento e consentimento da empresa, o que foi esclarecido pelos próprios funcionários, onde relataram para autoridade policial e confessaram que realizaram a coleta, agindo em benefício próprio, eximindo qualquer responsabilidade da empresa.

A coleta foi solicitada clandestinamente através do responsável pela clínica, direto no telefone particular do funcionário da WM.

A contratação clandestina ocorreu porque a Veterinária possui débitos a serem quitados com a empresa, onde não conseguiria reativar seu contrato e suas coletas, sem que antes houvesse pagamento das faturas em aberto.

Ressaltamos ainda que o documento de coleta apresentado em nota pela Veterinária do Povo nas redes sociais, não correspondem com a veracidade dos fatos, e isso será comprovado pelas vias de fato e de direito.

Lamentamos o ocorrido, infelizmente no ramo empresarial estamos sujeitos a contratação de indivíuos que possam contrariar as regras e princípios da empresa, e neste caso já foram responsabilizados por isso, tendo sido demitidos logo após a confissão.

Permanecemos a inteira disposição da imprensa para maiores esclarecimentos, enaltecendo a competência da Delegacia do Meio Ambiente, sempre em busca da verdade real.

Leia mais

Veterinária nega responsabilidade sobre descarte ilegal de carcaças de cães

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