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Cidades Terça-feira, 24 de Junho de 2025, 16:24 - A | A

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Terça-feira, 24 de Junho de 2025, 16h:24 - A | A

APÓS GUNS N' ROSES

HNT TV: Cuiabá "pode sonhar com Lady Gaga e Coldplay", prospecta Elson Ramos

O CEO da Ditado Produções falou com exclusividade que já está sendo sondado por outros artistas da música internacional, porém, só intensificará as negociações após o show de rock na Arena Pantanal

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O CEO da Ditado Produções, Elson Damos, responsável pelas realização do show do Guns N' Roses, na Arena Pantanal, em Cuiabá, que será realizado no dia 31 de outubro deste ano, disse ao HNT TV Entrevista - podcast do Hipernotícias - que os fãs de artistas internacionais podem sonhar com outros espetáculos. Elson afirmou que é sondado por escritórios e citou a cantora Lady Gaga e a banda Coldplay, porém, prefere esperar a apresentação do Guns para ter um parâmetro de como funciona a logística para eventos deste porte.  

"Podemos sonhar com a Lady Gaga, Coldplay. Podemos sonhar com tudo. Quem não quer trazer um evento desse porte para Cuiabá? Só pedi que aconteça o evento primeiro para ver a logística internacional pois é muita coisa - hyde tech dele (Axl Rose), hyde tech de som, hyde de palco. A estrutura é muito grande", falou Elson Ramos. 

Podemos sonhar com a Lady Gaga, Coldplay. Podemos sonhar com tudo

A estimativa da Ditado é investir R$ 10 milhões entre equipamentos de som, camarins, áreas VIPs e atendimento da plateia em geral. O retorno é mais que acertado. O secretário Municipal de Turismo, Fernando Medeiros, ventila que o show injete, pelo menos, R$ 300 milhões na economia local. 

Além disso, a megaoperação para promover o evento deve gerar 1,5 mil vagas de empregos diretos e indiretos; sem contar as oportunidade para microempreendedores que irão comercializar bebidas, alimentos, camisetas e brindes no entorno da Arena. 

"As portas do internacional se abriram. Foram 20 mil ingressos em apenas uma hora. Temos cerca de 30 mil ingressos vendidos. Isso nos dá gabarito para estar trazendo outros shows internacionais pois temos parceria com a Mercury e Like Entretenimento que trabalham o internacional há muitos anos e, com certeza, vendo o trabalho que a gente fez, eles vão trazer novos projetos para a Ditado", acentuou Elson Ramos.

CIDADES DISPUTARAM SHOW DE ROCK  

Elson falou com exclusividade ao podcast que cidades vizinhas tentaram atravessar as negociações para que Cuiabá não recebesse o Guns. O CEO da Ditado chegou a ser procurado por um dos intermediadores que faziam essa interlocução, mas acabou não assinando o contrato por desconfiar dos termos impostos. Para pressionar Elson, o intermediador garantiu que retiraria a Capital de Mato Grosso do radar do Guns e fecharia com outras cidades que o tinham contato. 

Daniel Berigo/Secom-MT

Arena Pantanal

Arena Pantanal entrará para a história ao receber show de Guns N' Roses

"Houve sim várias situações em relação a esse show do Guns. Uma outra pessoa procurou o escritório internacional, mas quando foi para executar o contrato, essa pessoa não conseguiu viabilizar o show", detalhou.

Com o intermediador fora do caminho, a Mercuri e a Like Entretenimento passaram a buscar referências nos bastidores da música de nomes que poderiam sustentar o evento. Foi quando os empresários de Luan Santana e de um empresa de fundos de investimentos o indicaram.  

"Ele não passou tanta confiabilidade desse contrato. Outras pessoas do mercado da música me procuraram e disseram que precisavam que eu realizesse o show do Guns em Cuiabá e que tinham me indicado por já fazer parte do show business, devido todos os grandes eventos que fazemos eles confiaram em mim para estar à frente", lembrou Elson.  

DÓLAR NA FRENTE

Temos propostas de outros artistas, mas vou com calma

Embora a vinda da banda para o Brasil já fosse divulgada por páginas de fã-clubes, a experiência de mais de 20 anos com a organização de show pesou e Elson preferiu ficar silêncio até que o contrato fosse assinado. Segundo ele, as trativas no show business internacional são diferentes do Brasil. "Se você não põe o dólar na frente, não tem conversa". 

O CEO da Ditado Produções admitiu que seu escritório tem recebido outras propostas, mas novamente ele é comedido e prefere não passar o "carro na frente dos bois". "Temos propostas de outros artistas, mas vou com calma. Vendemos os ingressos e queremos ver como ficará a parte da produção interna do internacional. Já temos muitas demandas", concluiu. 

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