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Cidades Segunda-feira, 13 de Março de 2023, 17:16 - A | A

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Segunda-feira, 13 de Março de 2023, 17h:16 - A | A

VIADUTO DA AVENIDA DO CPA

Depois de rachaduras jorrando lama, prefeitura informa que reparos serão em abril; veja vídeo

Local também passou por avaliação da Defesa Civil de Cuiabá, que descartou o comprometimento à estrutura do viaduto

DA REDAÇÃO

Depois do episódio de rachaduras jorrando água pela parede que sustenta o viaduto senador Roberto Campos, na avenida do CPA, durante a chuva da última sexta-feira (10), a Prefeitura de Cuiabá informou que inicia os reparos em abril no local, um dos mais movimentados da cidade e onde fica, inclusive, um ponto de ônibus. 

Na sexta-feira, populares registraram vídeos embaixo do viaduto, onde é possível ver água com lama escorrendo em uma das rachaduras no paredão.

Na manhã desta terça-feira, o vice-prefeito e secretário municipal de Obras Públicas de Cuiabá, José Roberto Stopa, garantiu que a partir de abril as obras para sanear o problema de infiltração no paredão serão iniciadas. A justificativa de esperar até abril é por contad do fim do período chuvoso. Por causa da frequência das chuvas, a infiltração aumentou.

Stopa vistoriou o lugar, que também passou por avaliação da Defesa Civil de Cuiabá, que descartou o comprometimento à estrutura do viaduto. A Defesa Civil informou que a situação é decorrente das fortes chuvas e, consequentemente, da intensa umidade formada naquele local (paredão de concreto).

De acordo com Stopa, em abril, apenas parte da calçada - às margens da pista sentido bairro-centro - bem como o ponto de ônibus instalado no local serão interditados para o desempenho dos reparos necessários.

Stopa frisou ainda que se trata de manutenção comum, de média complexidade, tendo em vista o longo tempo de uso da construção. "Em abril vamos estar aqui de forma bem tranquila e sutil em um pequeno trecho. Pedimos à população um pouco de paciência, pois ainda serão registradas situações decorrentes da infiltração, que gera um lamaçal, mas não há riscos estruturais e muito menos à vida. Começarmos os trabalhos em abril é uma opção que fizemos, aliada as condições climáticas favoráveis, causando o menor impacto possível na rotina da população, ou seja, uma medida estratégica", declarou.

 

 

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