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Cidades Segunda-feira, 08 de Agosto de 2016, 14:03 - A | A

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Segunda-feira, 08 de Agosto de 2016, 14h:03 - A | A

MORTE E MISTÉRIO

Corpo de microempresário encontrado carbonizado não tem data para ser liberado

MAX AGUIAR

Ainda não tem data marcada para os técnicos do Instituto Médico Legal (IML) de Cuiabá liberarem para velório e sepultamento os restos mortais do microempresário Fernando Barbosa Reis, 55, que foi encontrado na sexta-feira (5), na região da Estrada da Ponte de Ferro, em Cuiabá. 

 

Arquivo Pessoal/Facebook

Fernando

 

Segundo informações dos familiares de Reis, o corpo, que estava parcialmente carbonizado e com sinais de espancamento na cabeça, por isso, precisa passar por exames de raios-x. Porém, os equipamentos de proteção individual para os técnicos usarem a máquina ainda não chegou em Cuiabá. Com isso, o aparelho fica inutilizável. 

 

Esse exame necessita ser feito porque pela forma que o corpo foi encontrado, não é possível saber se a vítima sofreu outros tipos de ferimentos. Por enquanto, a polícia suspeita de tortura que resultou em homicídio qualificado. 

 

Segundo a assessoria da Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec), o equipamento já foi comprado e está aguardando a empresa responsável realizar a entrega, o que deve acontecer nos próximos dias.

 

O caso

 

A família de Fernando Barbosa Reis denunciou ao setor de Desaparecidos da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) que ele saiu para caminhar, como fazia costumeiramente, às 06h da manhã e não voltou mais para casa.

 

O caso foi registrado no bairro Parque Cuiabá. Preocupados, os filhos e a esposa de Fernando saíram em busca do paradeiro do homem. Algumas pessoas que trabalham no trajeto que Fernando fazia todos os dias contaram que ele havia entrado em um carro preto, modelo Siena.

 

A esposa chegou a ir ao colégio Fênix pedir para olhar as imagens do circuito de segurança, pois o marido tinha costume de passar todos os dias pela frente da escola. As imagens do circuito de filmagem da escola comprovaram que ele passou, mas não retornou. 

 

Depois disso, na sexta-feira, os policiais encontraram o corpo de Fernando na Estrada da Ponte de Ferro. A delegada Alana Cardoso é a responsável pelo caso na Polícia Civil. Por enquanto não há indícios de quem tenha cometido tamanha atrocidade, tendo em vista que Fernando não tinha inimizades, nem devia ninguém. 

 

 

 

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