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Cidades Sábado, 01 de Julho de 2017, 07:57 - A | A

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Sábado, 01 de Julho de 2017, 07h:57 - A | A

MPE ACOMPANHA

Condomínio da Ginco ameaça ambientalmente cachoeira e nascente de rio em Chapada

CAMILLA ZENI

A construção de um condomínio de luxo na Rodovia Emanuel Pinheiro, que liga Cuiabá ao município de Chapada dos Guimarães (distante 70 km de Cuiabá), está parada em razão de inquérito investigativo do Ministério Público Estadual (MPE).

 

A denúncia é de que o empreendimento causaria danos ambientais na região da Cachoeira Véu das Noivas, e ocupa área de uma nascente do Rio Coxipó. A promotoria de Justiça de Chapada dos Guimarães acompanha o caso.

 

Reprodução/Lançamentos Online

condominio florais chapada

 

O condomínio de luxo é empreendimento da construtora Ginco Urbanismo, que ainda não tem autorização para iniciar as obras. Para a construção, é necessário que a empresa consiga licença com a Secretaria de Estado de Agricultura e Meio Ambiente (Sema) e da prefeitura do município.

 

No entanto, para conseguir a liberação, a construtora ainda precisa de estudos levantando o impacto da obra no meio ambiente. A Justiça recomendou que a empresa consultasse o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A promotoria também quer acompanhar, de perto, o processo de licenciamento e fiscalização das obras.

 

A nascente atingida pelo empreendimento abastece a cachoeira Véu de Noiva, um dos principais cartões postais de Mato Grosso. Além disso, também chega ao Rio Cuiabá, abastecendo a população.

 

O empreendimento conta com cerca de 400 imóveis com 300m² cada um e uma área de preservação de 50 mil m².

 

A previsão de entrega para as obras era de agosto de 2021. No entanto, com o atraso no início da construção e a demora na liberação com a Justiça, é provável que a data seja adiada. O MPE chegou a solicitar que a construtora parasse com as divulgações do empreendimento.

 

Uma equipe da prefeitura de Chapada está acompanhando a tramitação do projeto, a fim de garantir que nenhuma lei seja infringida.

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Eliezer Carmo 01/07/2017

Nâo adianta proibir de frequentar a salgadeira, queimadas sendo que estão autorizando a construção de condômino é um absurdo.o poder econômico não pode sobrepor ao interesse da sociedade que é a preservação da natureza que é um patrimônio da humanidade. já tem ate´propaganda na tv, depois não adianta nada fazer um tac, pois a natureza já foi destruida.

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