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Cidades Quinta-feira, 05 de Janeiro de 2023, 08:33 - A | A

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Quinta-feira, 05 de Janeiro de 2023, 08h:33 - A | A

FICOU PARAPLÉGICO

Campeão mundial de jiu jitsu, cuiabano faz "vakinha" online para ajudar no tratamento; veja vídeo

Lutador Kaike Angelim, de 28 anos, sofreu acidente em Cuiabá em dezembro passado, ao colidir a moto que conduzia em um carro

CLARYSSA AMORIM
Da Redação

O campeão mundial de Jiu Jitsu, Kaike Angelim, de 28 anos, abriu uma "vakinha" online para pedir ajuda para honrar com os gastos adicionais do tratamento que o plano de saúde não cobre. Ele ficou paraplégico depois de sofrer um acidente em dezembro do ano passado.

O fato aconteceu no dia 13. O atleta pilotava uma motocicleta, quando um carro invadiu a preferencial e acabou colidindo na lateral da moto do lutador. No dia seguinte – dia do nascimento de sua segunda filha -, ele precisou passar por uma cirurgia de medula e, desde então, está internado no Hospital Santa Rosa.

“A minha lesão aconteceu na fratura da medula e me deixou com paraplegia. Não sinto nada do peito para baixo. Eu tenho o plano de saúde, que arca com tudo relacionado à minha internação. Porém, algumas coisas que vou precisar utilizar e vão ser de uso por um bom tempo, como meias de compreensão, cadeira, colete cervical, que são materiais bem caros, alguns medicamentos que vou precisar usar quando sair daqui e minha reabilitação”, disse Kaike.

O lutador explicou que o plano dispõe de apenas um fisioterapeuta por semana, mas, para conseguir um “resultado bom”, precisa de, pelo menos, uma vez ao dia, segundo os médicos recomendam.

De acordo com Kaique, ele conseguiu uma vaga para tratamento mais intensificado no Hospital Sarah Kubitschek, em Brasília, porém não tem recursos financeiros para se manter com estadia, alimentação, passagem, etc. A vakinha, além de gastos adicionais com a sua saúde, serve para manter também a sua família, já que com o acidente ele não pode exercer a sua profissão.

“O tratamento, eu consegui lá, mas preciso de dinheiro para pagar outros gastos. Não sei quanto tempo vou ficar lá. Fora todos esses custos, tenho a casa, né. Minha esposa acabou de ganhar neném, vamos ter que fazer algumas adaptações em casa por minha causa. A minha fonte de renda atualmente é apenas a minha esposa, mas ela está de licença médica porque ganhou neném. A minha vinha de lutar e dar aula, mas não consigo exercer por conta do acidente”, contou.

Desde o acidente, ele está hospitalizado em Cuiabá, mas receberá alta em breve. Por fim, Kaique disse ao HNT que tem fé e esperança em sua total reabilitação. Para ele, a medicina é limitada, mas o milagre não.

“Os médicos não dizem se eu posso voltar totalmente com os meus movimentos, eles dizem que é muito cedo. Mas eu acredito em Deus. É um tratamento, é um processo. Ele pode durar um ano, dois anos, um mês ou até 10 anos. A minha expectativa é que vou conseguir, eu tenho fé, acredito em Deus. A medicina é limitada, mas milagre não”, finalizou.

Para ajuda com qualquer valor, o depósito pode ser feito pelo PIX: 65 99212-0366, ou pela vakinha online, aqui.

VEJA O VÍDEO:

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