"É uma proposta brasileira que recompensa nações que mantêm suas florestas em pé", disse Haddad, acrescentando que a intenção é que o continente africano esteja no centro desse fundo. A ideia, segundo o ministro, é "valorizar as florestas tropicais como ativos para o desenvolvimento econômico e social."
Em um discurso de menos de cinco minutos, o ministro ainda destacou ações do Plano de Transformação Ecológica, como o Eco Invest Brasil, a lei do mercado de carbono e a taxonomia sustentável. Segundo Haddad, essas medidas criam as condições para direcionar capital privado a atividades verdes e títulos sustentáveis.
Ele citou ainda o que chamou de "Plano Safra turbinado", com reforço à agricultura familiar e à produção de alimentos saudáveis.
O ministro também ressaltou ações tomadas pelo Brasil durante a sua presidência do G20, como o compromisso com o que classificou como "governança financeira internacional mais justa." Também destacou o desenvolvimento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, e a formulação do roteiro para bancos multilaterais.
(Com Agência Estado)
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