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Brasil Sexta-feira, 23 de Agosto de 2019, 14:10 - A | A

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Sexta-feira, 23 de Agosto de 2019, 14h:10 - A | A

SC libera cultivo e comercialização de ostras e mexilhões em Bombinhas

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Os cultivos de ostras, vieiras, mexilhões e berbigões do município de Bombinhas estão desinterditados, informou nesta sexta-feira, 23, a Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural de Santa Catarina. Estão liberados a retirada, comercialização e o consumo destes animais e seus produtos, inclusive nos costões e beira de praia nas localidades de Zimbros e Canto Grande.

"A liberação dos cultivos aconteceu após os resultados das análises demonstrarem que as concentrações de toxina diarreica nos cultivos de moluscos bivalves da região estão dentro dos limites de segurança para o consumo humano. As análises vêm sendo repetidas semanalmente desde a interdição do município, no dia 2 de agosto, e a desinterdição acontece após dois resultados negativos consecutivos", disse em nota.

No tocante ao município de Porto Belo, a secretaria liberou a retirada, comercialização e o consumo de ostras do município de Porto Belo, mantendo a interdição para os cultivos de mexilhões, vieiras e berbigões.

No comunicado, o gerente de Pesca e Aquicultura da Secretaria, Sérgio Winckler, explica que para a liberação dos mexilhões ainda é necessário mais um resultado negativo para presença da toxina: "Existem diferenças nos sistemas de filtração dos moluscos. A ostra concentra menos toxinas, por isso foi possível a sua liberação antes dos mexilhões", disse.

Os cultivos de ostras e mexilhões de Balneário Camboriú seguem interditados e só serão liberados após dois resultados negativos e consecutivos. Segundo Sérgio Winckler, os últimos resultados de análises e contagens já demonstram uma diminuição na concentração de microorganismos produtores de toxinas e na concentração dessas toxinas na carne dos moluscos.

A toxina diarreica, quando consumido por seres humanos, pode ocasionar náuseas, dores abdominais, vômitos e diarreia.

(Com Agência Estado)

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