A Sarepta alega não haver "novos dados que sugiram que (a terapia) seja perigosa para a população de pacientes que atualmente a utiliza."
Dois pacientes morreram este ano após tomar o medicamento, e a Sarepta já havia suspendido o envio do Elevidys para um grupo de pacientes em estágio mais avançado da doença.
Na sexta-feira, o CEO da Sarepta, Doug Ingram, admitiu que não havia revelado a recente morte de um paciente durante ensaio clínico de outra terapia genética da empresa, quando apresentou um plano de reestruturação que prevê o corte de cerca de 500 funcionários, dois dias antes.
*Com informações da Dow Jones Newswires
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.