Xi reforçou que a transição ecológica precisa ser conduzida com justiça. Nesse sentido, o líder chinês cobrou que nações ricas cumpram "a obrigação de reduzir emissões primeiro" e ofereçam maior apoio financeiro e tecnológico aos países em desenvolvimento. Ele também pediu mais cooperação em inovação e indústria, a fim de "garantir a livre circulação global de produtos verdes de qualidade" e ampliar a capacidade produtiva sustentável.
O presidente da potência asiática anunciou ainda novas metas nacionais: até 2035, a China pretende cortar em 7% a 10% suas emissões líquidas de gases de efeito estufa em relação ao pico, elevar a fatia de energias não fósseis a mais de 30% do consumo, multiplicar por seis a capacidade instalada de eólica e solar em relação a 2020 e tornar os carros elétricos predominantes entre os novos veículos vendidos. O plano prevê também expandir a cobertura do mercado de carbono e elevar o volume de florestas.
(Com Agência Estado)
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