O recesso do ministro coincide com a votação de um pedido de urgência para apreciar o projeto de decreto legislativo na Câmara dos Deputados, que Hugo Motta (Republicanos-PB) planeja pautar e pode derrubar o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), proposto por Haddad.
No último dia 11, o ministro compareceu a uma audiência pública conjunta das comissões de Finanças e Tributação e de Fiscalização Financeira e Controle para debater o aumento do IOF. Durante o encontro, Haddad recebeu críticas de Nikolas e de Carlos Jordy (PL-RJ), que deixaram a sessão após a fala. O ministro classificou o ato como "molecagem".
Após a declaração do ministro, Nikolas e Jordy retornaram à sessão. "Quero te dizer, ministro, que o moleque é você, por ter aceitado o cargo dessa magnitude e só ter feito dois meses de economia. Moleque é você por ter feito com que o nosso País tivesse o maior déficit fiscal da história, de R$ 230 bilhões", afirmou Jordy durante o tumulto que se seguiu.
O presidente da audiência, Rogério Correia (PT-MG), encerrou a sessão em meio ao bate-boca e dispensou Haddad, que foi embora sendo chamado de "fujão" pelos opositores.
Nas redes sociais, o embate continuou: "Haddad me chamou de fujão, mas a cadeira que está vazia não é a minha. Basicamente, me chamou de moleque e falou que fugi do debate porque não estava aqui, mas eu voltei", afirmou Ferreira em um vídeo no seu perfil no X.
(Com Agência Estado)
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