A defesa pediu a concessão de prisão domiciliar humanitária em virtude da idade avançada (75 anos) e comorbidades graves (doença de Parkinson, apneia do sono grave e transtorno afetivobipolar). Em audiência realizada nesta segunda-feira, 28, a defesa apresentou requerimentos complementares para comprovar a necessidade da concessão de prisão domiciliar.
Ao solicitar mais explicações à defesa, Moraes atendeu ao pedido para decretar sigilo sobre os documentos médicos que serão juntados para preservar a intimidade de Collor.
(Com Agência Estado)
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