As suspeitas foram desencadeadas depois que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) telefonou para Mourão antes de seu último depoimento. A Polícia Federal tem 15 dias para ouvir novamente o senador.
Em sua decisão, Moraes afirma que Mourão pode ter sofrido pressão. A suspeita de interferência do ex-presidente será investigada em um processo separado, mas vinculado à ação do golpe, em que Bolsonaro é um dos réus.
Ao ser ouvido na semana passada, Mourão negou ter tomado conhecimento de qualquer reunião de planejamento de um golpe e culpou o governo Lula pela desordem na em Brasília no 8 de Janeiro.
O senador foi ouvido como testemunha de defesa de Bolsonaro e dos ex-ministros Augusto Heleno (GSI), Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira (Defesa) e Walter Braga Netto (Casa Civil).
(Com Agência Estado)
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