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Brasil Quarta-feira, 06 de Novembro de 2013, 06:27 - A | A

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Quarta-feira, 06 de Novembro de 2013, 06h:27 - A | A

DINHEIRO PÚBLICO

Mantega atua para impedir 'bomba fiscal' no Congresso

Pelos cálculos do Planalto, pelo menos sete projetos em discussão têm um impacto superior a R$ 60 bilhões por ano

PORTAL FOLHA DE SÃO PAULO





Escalado para tentar frear a aprovação de "bombas fiscais" na Câmara, o ministro Guido Mantega (Fazenda) disse nesta terça (5) aos líderes aliados do Congresso que o avanço de propostas com forte impacto nas finanças públicas inviabiliza as metas fiscais.

Pelos cálculos do Planalto, pelo menos sete projetos em discussão têm um impacto superior a R$ 60 bilhões por ano e não há como serem bancados pela arrecadação federal. Segundo relatos, o ministro afirmou que não é mais possível que o Congresso avance com propostas de aumento de gastos sem apontar fontes de receita.

A principal preocupação é com a proposta que prevê um piso salarial único para policiais civis e militares, gasto que chega a R$ 35 bilhões. O governo também combate o reajuste do Judiciário e uma proposta que aumenta o repasse para o Fundo de Participação dos Município.

Imagem da Internet

Guido Mantega conversa com a presidente Dilma Roussef; ministro foi escalado para barrar 'pauta-bomba' na Câmara, que pode custar até R$ 60 bilhões ao ano


Mantega fez uma defesa da política econômica do governo, que tem sido atacada por pré-candidatos à Presidência. Disse que há compromisso com a meta de superávit primário (economia para pagar juros da dívida pública) e que a previsão de crescimento neste ano é superior a 2,5%.

A área fiscal é a que tem recebido mais críticas. Em 2012, o Tesouro Nacional recorreu a manobras contábeis para atingir a meta e tem sido acusado de adotar medidas que comprometem o controle do gasto público, essencial para o combate à inflação.

Líderes ouvidos pela Folha disseram que houve um compromisso dos aliados em barrar a "pauta-bomba". Criticado nos bastidores por interlocutores do governo, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), o responsável pela pauta de votações da Casa, não indicou recuo. Alves disse, porém, que a Câmara age com responsabilidade fiscal.

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