A saída de Cida era esperada desde o início do ano na reforma ministerial que o presidente Lula pretendia fazer. Ela teve a gestão contestada por polêmicas, incluindo denúncias de assédio moral, arquivadas em fevereiro.
Lopes afirmou estar dando continuidade à agenda de Cida e disse ainda estar comprometida com a escuta das mulheres, em processo de conferências regionais até evento nacional em setembro.
"Ninguém pode trabalhar insatisfeito, ninguém pode trabalhar não acreditando no que faz. Teremos certamente algumas mudanças na equipe. O que passou, passou. Agora é olhar para frente", respondeu, quando questionada sobre as prioridades na gestão da Pasta.
Márcia Lopes visitou nesta manhã a V Feira da Reforma Agrária, promovida pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST). Ela afirmou ter acompanhado o que classificou como "processo de criminalização e violência" contra o MST. "Vou reencontrar as mulheres do MST", disse.
(Com Agência Estado)
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