"Acho que o presidente Trump precisa de uma assessoria que mostra um pouco de conhecimento do Brasil. Se montar uma assessoria com o filho do Bolsonaro (Eduardo) e com pessoas ligadas a Bolsonaro, vai ter sempre informações deformadas e erradas", disse o presidente.
Durante a entrevista, o presidente ainda afirmou que o deputado deverá ser julgado pelos seus atos. "Aqui no Brasil, os bolsonaristas elegem ele (Donald Trump) como o maior líder do mundo, o líder da extrema direita. Ele certamente está lá com o filho do Bolsonaro e não sei quantas outras pessoas instigando ele contra o Brasil. Aliás, eu acho que esses meninos estão cometendo um crime de traição à Pátria."
Autoexilado nos EUA, Eduardo articula sanções contra o País e contra autoridades nacionais por interferência no julgamento da ação penal de tentativa de golpe de Estado, na qual Jair Bolsonaro (PL) é réu.
O filho do ex-presidente alegou estar presente em reuniões em que o tarifaço de 50% sobre os produtos nacionais foi debatido. Na carta que informou as novas taxas, Trump pediu que o julgamento de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF) fosse extinto.
Além do tarifaço, o governo Trump também tomou medidas contra ministros da Corte. Ao todo, oito magistrados do Tribunal tiveram seus vistos americanos cassados e Alexandre de Moraes foi sancionado pela Lei Magnistky, que o impede de acessar os EUA e bens financeiros no país.
(Com Agência Estado)
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