Outros 12 funcionários que circularam pela ala nos últimos dias e tiveram sinais suspeitos também foram internados para monitoramento.
"As contaminações não ocorreram de pessoa para pessoa. Não há risco em frequentar o hospital nem necessidade de uso de máscaras neste momento. O problema ficou restrito à ala de internação onde o surto foi identificado, que, por precaução, está interditada, assim como um centro cirúrgico", destacou a infectologista Carolina Salume, coordenadora de Controle de Infecção Hospitalar do Santa Rita, em coletiva de imprensa realizada nesta segunda-feira.
O caso é investigado pela Secretaria da Saúde do Estado do Espírito Santo (Sesa-ES), mas a causa exata do surto ainda é desconhecida. A expectativa é de que a análise seja concluída até o fim desta semana.
"Já investigamos diversos vírus, como coronavírus e influenza A e B, e descartamos essas possibilidades. Agora, estamos investigando bactérias e fungos", disse Tyago Hoffmann, secretário de Estado da Saúde, também durante a coletiva. "Os testes estão sendo realizados no Laboratório Central de Saúde Pública do Espírito Santo (Lacen/ES) e na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com análise para quase 300 patógenos. Também trabalhamos com a hipótese de uma causa ambiental, motivo pelo qual colhemos amostras de superfícies, de água, mobiliário e do sistema de ar-condicionado", adicionou.
O hospital segue funcionando normalmente, com a realização de cirurgias, exames e tratamentos oncológicos.
(Com Agência Estado)
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