O publicitário Ricardo Jardim, preso pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul na manhã desta sexta-feira (5), é suspeito de matar e esquartejar a própria namorada em Porto Alegre. O corpo da vítima foi encontrado em partes espalhadas pela cidade, incluindo membros dentro de sacolas de lixo e o tronco deixado em uma mala em um guarda-volumes da rodoviária.
Segundo o delegado Mario Souza, diretor do Departamento de Homicídios, o crime ocorreu no dia 9 de agosto. Os restos mortais começaram a ser encontrados no dia 13, no bairro Santo Antônio, Zona Leste da capital. Até o momento, o crânio da vítima ainda não foi localizado, e a polícia investiga a possibilidade de que o suspeito planejava uma terceira etapa do crime, repetindo o intervalo de sete dias entre os descartes.
Ricardo Jardim já possuía histórico criminal grave: em 2015, matou a própria mãe, de 76 anos, com 13 facadas e concretou o corpo dentro de um armário em um apartamento no bairro Mont’Serrat. Três anos depois, em 2018, ele foi condenado a 28 anos de prisão, mas em 2024 conseguiu progressão para o regime semiaberto. E desde o início deste ano estava foragido.
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