Haddad justificou que, em seu campo político, a decisão de uma candidatura não se restringe ao ponto de vista pessoal, mas da melhor alternativa visualizada por esse campo.
Questionado sobre se assumiria a disputa presidencial caso fosse solicitado, ou se vislumbraria uma atuação no Senado, Haddad negou.
"Eu não estou pensando em eleição em 2026, não estou mesmo", disse o ministro da Fazenda.
Em relação a Lula, Haddad deixou claro que cabe ao atual presidente optar por disputar a reeleição. "Agora a prerrogativa é dele de decidir", disse, lembrando que Lula falou "para quem quisesse ouvir" que se estiver bem de saúde vai concorrer a um quarto mandato.
Haddad avaliou que a economia brasileira está bem posicionada, crescendo de forma mais justa e enfrentando os problemas.
"Eu acredito que a economia brasileira tem tudo para melhorar ao longo do tempo, mas não considero. Considero os dados da economia brasileira muito significativos. O presidente é um entusiasta do que está acontecendo com o Brasil, ele talvez esteja enxergando um pouquinho além do momento atual, mas ele é muito entusiasmado com o potencial que está sendo construído para a economia brasileira", disse o ministro da Fazenda.
(Com Agência Estado)
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