Ainda de acordo com a prefeitura, o grupo rendeu um segurança na entrada da garagem do hospital e seguiu para o centro cirúrgico.
"No momento da invasão, havia oito gestantes tendo bebê, pais com crianças no colo, e 300 pacientes internados no hospital, 36 deles no centro de terapia intensiva. Foi uma situação terrível. É uma ousadia absurda e um desrespeito a todos os pacientes e profissionais no local", afirmou ao Estadão o secretário municipal de Saúde do Rio, Daniel Soranz.
Os oito suspeitos não encontraram seu alvo. A pasta afirmou que a Polícia Militar foi acionada imediatamente. A vítima já foi transferida para outra unidade de saúde.
"Ele será novamente transferido, quando estiver estável, com a mudança de seu nome e dos critérios de identificação, para que ninguém saiba onde ele está internado", apontou Soranz. Tanto o hospital atacado quanto as novas unidades tiveram a segurança reforçada.
Episódios frequentes
Segundo o secretário, só em 2025 houve 516 casos em que uma unidade de saúde carioca teve de interromper o serviço devido a uma questão de segurança pública.
"Os pacientes têm seu atendimento prejudicado. O emocional deles e dos profissionais de saúde fica completamente abalado. Isso deixa sequelas. Não é algo que se encerra no final da invasão." Soranz defende a necessidade de uma política pública mais forte de segurança.
(Com Agência Estado)
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