Católico praticante, Fachin custeará com recursos próprios todas as despesas da viagem, incluindo passagens e hospedagem em Roma. Não haverá uso de verbas públicas. A ida a Roma antecede a posse do ministro como presidente do STF, agendada para o dia 29 de setembro, em Brasília. A cerimônia contará com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de lideranças do Congresso Nacional. Fachin substituirá o ministro Luís Roberto Barroso no comando da Corte. Ele completa dez anos como integrante do STF em 2025.
(Com Agência Estado)
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