"O que o presidente espera, e que ele tem razão na minha opinião, é defender nosso legado e medidas", disse. "Presidente pode ouvir opiniões, mas decisão sobre equipes é atribuição dele", acrescentou. Haddad, porém, evitou falar sobre a futura troca ministerial esperada para o ano que vem.
Ele também avaliou que é normal que aqueles partidos que dão sustentação ao governo não precisem estar apoiando a chapa de Lula nas próximas eleições. Porém, Haddad voltou a criticar a tendência do que chamou de "partidos da elite" em apoiar candidatos que foquem em pautas conservadoras. "É aquele 'rame rame' de sempre"", disse.
Haddad, concede, na manhã desta quarta, entrevista aos jornalistas do UOL.
(Com Agência Estado)
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