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Brasil Terça-feira, 27 de Março de 2012, 07:53 - A | A

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Terça-feira, 27 de Março de 2012, 07h:53 - A | A

VIAGEM

Dilma desembarca na Índia para reunião com países emergentes

Presidente chegou a Nova Délhi onde ficará até sábado em visita oficial

PORTAL R7

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Dilma recebe cumprimentos na chegada a Nova Délhi

A presidente Dilma Rousseff desembarcou nesta terça-feira (27) em Nova Délhi para participar da 4ª reunião dos Brics, grupo de países emergentes: Brasil, Índia, Rússia, China e África do Sul. Dilma fica no país até sábado. Ao chegar, a presidente recebeu um Bindi, um símbolo sagrado usado na testa próximo às sombrancelhas pelas mulheres indianas.

A agenda oficial de Dilma não prevê eventos para hoje. Os compromissos começam na quarta-feira às 14h30, hora local, com a entrega do título de doutora honoris causa da Universidade de Nova Délhi. À noite, ela vai a jantar oferecido a todos os presidentes dos Brics. O encontro dos países emergentes começa oficialmente na quinta-feira.

Sobre a reunião dos Brics, serão discutidas as questões relativas aos temas econômicos e financeiros, além de políticas de segurança e paz, assim como o esforço conjunto para o desenvolvimento sustentável, como proposta para redução da pobreza.

Dilma viaja acompanhada por uma comitiva de cerca de 60 empresários brasileiros. Nas reuniões em Nova Delhi estarão presentes também os presidentes Dmitri Medvedev (Rússia), Hu Jintao (China) e Jacob Zuma (África do Sul), e o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh. O bloco dos Brics se reúne no momento em que ainda há incertezas devido à crise econômica internacional que ainda causa impactos na Europa e nos Estados Unidos.

Na reunião do dia 29, o primeiro-ministro da Índia se prepara para apresentar a proposta de criação de um banco de desenvolvimento do bloco. Os indianos defendem que a nova instituição bancária seja uma espécie de alternativa ao Banco Mundial e ao FMI (Fundo Monetário Internacional).

A intenção é que os presidentes e o primeiro-ministro da Índia assinem uma declaração que fixa a determinação dos Brics de ampliar os acordos bilaterais, por intermédio de suas instituições bancárias de desenvolvimento econômico, utilizando moedas locais. No caso do Brasil, o acordo será firmado com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Também deve ser aprovado um texto em defesa da paz e da segurança no Oriente Médio e no Norte da África. Os destaques deverão ser a Síria, em decorrência do agravamento da situação de violência no país, e o acirramento das tensões no Afeganistão, depois do massacre de civis por um sargento norte-americano.

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