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Brasil Domingo, 06 de Julho de 2025, 18:45 - A | A

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Domingo, 06 de Julho de 2025, 18h:45 - A | A

Como líder do PCC que estava foragido desde 2016 foi preso em estacionamento de mercado

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A prisão de Ricardo Batista Ambrózio, de 44 anos, vulgo Perfume ou Kaiak, apontado como "sintonia final da rua" do Primeiro Comando da Capital (PCC), ocorreu na quinta-feira, 3, no estacionamento de um supermercado de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, em Mato Grosso. Ele é considerado como um dos responsáveis pela liderança da organização fora do sistema prisional, segundo denúncia do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público de São Paulo (Gaeco-SP). A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Ambrózio.

"Esta prisão representa um duro golpe contra o crime organizado, pois retira das ruas um dos principais articuladores da facção fora do sistema prisional", afirmou a delegada da Delegacia Especializada de Estelionato de Cuiabá, Eliane da Silva Moraes.

Segundo a Polícia Civil de Mato Grosso, as investigações que levaram a polícia até Ambrózio começaram após a mulher dele procurar a Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec) para tirar a segunda via de documentos de seus filhos. Toda sua família, a mulher de Ambrózio, de 32 anos, e seus dois filhos, de 12 e 15 anos, utilizavam documentação falsa.

Após localizarem Ambrózio no estacionamento do supermercado, os policiais foram até a casa dele e apreenderam uma pistola com a numeração raspada, três veículos e diversos aparelhos celulares. O líder do PCC foi autuado em flagrante pelos crimes de uso de documento falso e posse de arma de fogo com numeração suprimida, cujas penas, somadas, podem chegar a 12 anos de reclusão.

Também foi cumprido um mandado de prisão expedido em 2016 pela 1.ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo, decorrente de condenação a 16 anos de prisão pelos crimes de associação criminosa e associação para o tráfico de drogas.

(Com Agência Estado)

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