O chefe de Estado do Brasil diz ser necessário avançar para "superar a desconexão" entre os salões diplomáticos e a vida real.
Para ele, o que for discutido na cúpula de líderes deve servir de bússola para as negociações técnicas. O grande evento com líderes mundiais antecede a COP30. É o momento preliminar, considerado essencial para a negociação
O cerne da discussão é o financiamento. No ano passado, na COP do Azerbaijão, foi estabelecido que os países desenvolvidos devem "assumir a liderança" no fornecimento de, pelo menos, US$ 300 bilhões anuais até 2035, muito aquém do que é considerado necessário. O Brasil se comprometeu a apresentar, junto ao Azerbaijão, um roteiro de como alcançar a meta de US$ 1,3 trilhão.
Esse documento divulgado na quarta-feira, 5, menciona, majoritariamente, instrumentos já existentes.
Os exemplos incluem o perdão da dívida em troca dos esforços dos países para implementar medidas de combate às mudanças climáticas, bem como a liberação de crédito em condições e taxas favoráveis. O problema - e, na verdade, a solução - é o ganho de escala global desses mesmos instrumentos.
(Com Agência Estado)
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