Moraes destacou como os crimes em questão - abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado - são crimes autônomos e existentes no ordenamento jurídico de países democráticos - um visando impedir livre exercício dos Poderes e outro envolvendo a tentativa de impedir ou derrubar governo eleito. "Em um crime não há derrubada do governo eleito. No outro, o sujeito passivo é o governo eleito. São coisas absolutamente diversas", destacou, frisando a importância de verificar as condutas dos réus e as autorias atribuídas a cada um, desde julho de 2021 até 8 de janeiro de 2023 - período em que a suposta organização criminosa teria atuado.
(Com Agência Estado)
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