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Artigos Terça-feira, 23 de Dezembro de 2014, 09:57 - A | A

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Terça-feira, 23 de Dezembro de 2014, 09h:57 - A | A

Ho! Ho! Ho! Jingle Bells! Jingle Bells!

Este ano nos deixa grandes lições também; que toda continuidade de poder é péssima e maléfica, o vício do mandar gera corrupção

JOÃO EDISOM


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Natal de 2014, tempo de reflexão sobre o ano que por ora já vai acabando. As expectativas em dezembro de 2013 foram muitas, principalmente pelo fato de ser um ano de Copa do Mundo no Brasil e com as eleições para governos e presidência.


Talvez expectativas demais e resultados de menos; formula perfeita para tanta decepção. As ditas obras da Copa espalhadas por capitais de doze estados não ficaram prontas, algumas caíram antes de inaugurar (Belo Horizonte), outras inauguradas antes de acabar (todas) outras inauguradas e depois interditadas (viaduto da Sefaz, em Cuiabá) outras com qualidade duvidosa, (várias, inclusive aeroportos).

A Copa do Mundo, embora tenha sido um sucesso de recepção, muito mais por conta da hospitalidade do brasileiro do qualquer outro fator, seja ele FIFA, CBF ou governos, dentro das frustrações tem até um inédito e eterno 7 x 1 para coroar com requinte de crueldade qualquer vestígio de comemoração.

As eleições então foram tristeza marcante, corrupção aos montes, lambança na justiça eleitoral e uma vitória, embora legítima da presidente Dilma, marcada por um discurso falso e mentiroso cheio de engodos e desfaçatez. Mais triste ainda é que o concorrente não era diferente.

Terminou o período eleitoral, mas não terminou as inseguranças. As verdades teimam em mostrar o quanto o poder em si é maléfico e o quanto o governo federal é incompetente, corrupto, viciado e incapaz. Tal fator se estende ao judiciário e ao legislativo com a mesma abundância de malandragem, arrogância e desfaçatez.

A economia abalada, os preços em constante desequilíbrio, sempre em desfavor ao contribuinte, ladrão saindo pelo ladrão, saúde na UTI e a educação emburrecendo a cada dia e na mesma velocidade das diplomações sem conhecimento, promovidas pelas políticas estatísticas dos governos estaduais e federal.

Mas este ano nos deixa grandes lições também; que toda continuidade de poder é péssima e maléfica, o vício do mandar gera corrupção, que promotores de festas devem sorrir sempre, apesar do prejuízo que terá na hora de pagar a conta e de fazer a faxina para a vida continuar.

Mas o maior presente talvez venha de fora que é a tardia reaproximação entre EUA e Cuba. Assim como o fim da guerra fria e a queda do muro de Berlim, este é um fator para se comemorar. Uma nação não pode viver isolada e sem direito a crescimento.

Os horizontes são para ser apreciados e vivenciados e as escolhas devem ser livres, apesar dos resultados. Mas ainda é melhor pagar pelas consequências das suas escolhas que das escolhas alheias. Então, viva 2015 e jingle bells! Jingle bells!

Que o próximo ano nos traga mais resultados reais e práticos que esperança. Que cada um cumpra com sua parte de cidadão. FELIZ NATAL!


* JOÃO EDISOM DE SOUZA é Analista Político, Professor Universitário em Mato Grosso e colaborador de HiperNotícias

Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br

 

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Carlos Nunes 23/12/2014

É evidente que a gente sempre espera que o novo ano seja bem melhor dos que já passaram - a gente acredita na evolução das coisas.O ruim é o marketing político do governo, que insiste que nós, os brasileiros, temos que provar alguma coisa para o mundo. Como é o caso das Olimpiadas programadas para 2016, aonde vão torrar alguns muitos BILHÕES DE REAIS, para fazer a séde da Olimpiada no Rio de Janeiro. PRÁ QUE OLIMPIADA? Se a gente já sabe o resultado - só para os países do primeiro mundo, Estados Unidos, Alemanha, e outros, chegarem e ganharem a maioria das medalhas de ouro, e a Imprensa nacional, junto com o governo, acharem o máximo, os brasileiros conquistarem algumas poucas medalhas de ouro; só isso. Poderia pegar toda a dinheirama que vão gastar e aplicar para melhorar a vida dos mais humildes, dos mais carentes...aí o dinheiro seria melhor aplicado. Não temos nada que provar para o mundo, e nem precisamos disso; só o governo é que faz um marketing político para se manter no poder. Aí lançam como presidente em 2018, o Lula de novo.

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