IZA posou nua para um ensaio fotográfico da revista JP do mês de dezembro. A primeira foto da publicação foi divulgada pela colunista Mônica Bergamo no jornal Folha de S. Paulo desta sexta-feira (13).
Na entrevista, a cantora faz um balanço sobre sua carreira e o que conquistou até aqui. Filha de uma professora de música e de um militar que também se arriscava como percussionista de um grupo de pagode, ela se interessou por música desde criança, mas se formou em publicidade e propaganda e atuou no campo antes de decidir perseguir seu sonho.
"Sempre sonhei muito alto, porque sonhar é de graça, né? Também acredito muito na energia que você propaga, de colher aquilo que planta. Meus pais sempre me ensinaram que podia fazer o que quisesse e que meu lugar era onde quisesse estar. É muito legal ser estimulado por quem te ama", contou.
Ela também conta que desde criança inventava musicais e fazia suas próprias performances dentro de casa. "Sempre gostei de me divertir com a música, fazia dublagem, inventava musicais”, lembra. “Uma vez, acho que estava meio triste e fiz uma performance com Devolva-Me [Adriana Calcanhotto]. Entrei na garagem com uma caixa de papelão cheia de papel, e ia cantando e rasgando os papéis. Todo mundo ria muito! E ainda fiz minha família pagar pela apresentação", riu.
Ela também refletiu sobre o valor da representatividade negra na arte e o retorno que tem tido de seu trabalho sobre o assunto. "Recebo muitas mensagens de pessoas que se identificam com o meu trabalho. Escuto coisas do tipo: ‘Pô, aquele dia você falou pra mim' ou 'Estou usando esse cabelo graças a você’. Só isso já justifica meu trabalho. [...] Quando há alguém como você nas capas de revistas, no brinquedo, na TV, você se sente parte de um todo”, afirmou. O ensaio para a JP é assinado pelo fotógrafo Pedro Dimitrow.
"Sempre sonhei muito alto, porque sonhar é de graça, né? Também acredito muito na energia que você propaga, de colher aquilo que planta. Meus pais sempre me ensinaram que podia fazer o que quisesse e que meu lugar era onde quisesse estar. É muito legal ser estimulado por quem te ama", contou.
Ela também conta que desde criança inventava musicais e fazia suas próprias performances dentro de casa. "Sempre gostei de me divertir com a música, fazia dublagem, inventava musicais”, lembra. “Uma vez, acho que estava meio triste e fiz uma performance com Devolva-Me [Adriana Calcanhotto]. Entrei na garagem com uma caixa de papelão cheia de papel, e ia cantando e rasgando os papéis. Todo mundo ria muito! E ainda fiz minha família pagar pela apresentação", riu.
Ela também refletiu sobre o valor da representatividade negra na arte e o retorno que tem tido de seu trabalho sobre o assunto. "Recebo muitas mensagens de pessoas que se identificam com o meu trabalho. Escuto coisas do tipo: ‘Pô, aquele dia você falou pra mim' ou 'Estou usando esse cabelo graças a você’. Só isso já justifica meu trabalho. [...] Quando há alguém como você nas capas de revistas, no brinquedo, na TV, você se sente parte de um todo”, afirmou. O ensaio para a JP é assinado pelo fotógrafo Pedro Dimitrow.
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