A publicação diz que Tilly Norwood não é uma atriz, e sim um personagem gerado por um programa de computador treinado com base no trabalho de profissionais da área. O SAG-AFTRA afirma que a inteligência artificial não tem experiência de vida ou emoção para basear sua performance. "Isso não resolve nenhum 'problema' - só cria um problema ao usar performances roubadas para retirar o trabalho de atores, pondo em risco o seu sustento e desvalorizando a arte humana", completa.
Três dias atrás, Eline Van der Velden, criadora de Tilly Norwood, usou as redes sociais para dizer que a inteligência artificial não é usada para substituir as pessoas e sim como uma ferramenta.
*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais
(Com Agência Estado)
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