Com mais de três décadas de carreira, Teló sabe o peso de cada conselho aos candidatos. Foram anos tocando em bailes e bares, até alcançar os palcos com sucessos como Ai Se Eu Te Pego. "Eu já tive a alegria de passar por todas as camadas de um cantor. Vou tentar passar algo pra essa galera, nesse intensivão, nesse centro de treinamento de música. Serão seis semanas intensas de muito trabalho com todo mundo", afirmou ao Estadão.
Se no The Voice Brasil a decisão passava pelos jurados, no novo reality o público assume o papel central. Durante as apresentações, os espectadores atribuem notas de 7 a 10, quantas vezes quiserem.
Os três participantes com as menores médias vão para a avaliação dos jurados, um grupo rotativo de três convidados ligados à música. Um deles é salvo; entre os dois restantes, quem tiver a menor nota do público deixa o programa. "Eu sempre gostei muito do feedback das pessoas", diz Teló.
Além das gravações do reality, o cantor lançou o projeto audiovisual Sertanejinho do Teló, com releituras que unem clássicos sertanejos a outros estilos da música brasileira. Entre as misturas inusitadas, estão Raul Seixas com Los Hermanos, Leandro & Leonardo com Só Pra Contrariar e até Paralamas do Sucesso com Vitor Kley. O projeto também resgata o clima intimista dos primeiros passos do cantor. "Eu tenho uma família muito grande: meu pai tem 11 irmãos, minha mãe tem 11 irmãos. É uma galera que gosta de se ver, que gosta de festa. Então, minha ideia era justamente mostrar esse lado festeiro da família. Inclusive, na gravação, a maioria das pessoas que estão ali são meus familiares e amigos."
Nas gravações, Michel contou ainda com uma participação especial: sua esposa, Thais Fersoza. Pai de Melinda e Teodoro, Teló faz questão de conciliar a carreira intensa com a vida familiar. Ele afirma que a chegada dos filhos mudou sua forma de organizar a agenda.
"Quando a Thaís engravidou, eu falei: opa, chegou o momento que eu sempre sonhei, que é o de ser pai. Desde então, eu organizo tudo para estar presente nos aniversários, no Natal, na Páscoa, no Dia das Mães e dos Pais. Também tiro pelo menos um final de semana por mês para ficar em casa. É um privilégio poder fazer isso."
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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