Segundo documentos obtidos pela revista People, Navarro, Avery e Perkins alegam que Farrell iniciou o que eles descrevem como um ataque "brutal e não provocado".
"Como se a dor e a humilhação do ataque no palco não fossem suficientes, Farrell continuou seu ataque desenfreado de socos nos bastidores. (...) Forçou o término do show e, eventualmente, de toda a turnê", afirma a reclamação, protocolada nesta quarta-feira, 16, no Tribunal Superior de Los Angeles.
Eles pedem U$ 10 milhões na ação, valor que corresponde ao prejuízo que a banda teria sofrido com o incidente.
Um representante de Farrell disse à People que "este é mais um exemplo claro do grupo se unindo para isolar e intimidar o vocalista Perry Farrell. É uma tentativa transparente de controlar a narrativa e se apresentarem como os chamados 'bons rapazes'".
Relembre o caso
Durante uma das músicas daquele concerto, Farrell foi em direção ao colega e lhe deu um empurrão. Surpreso com a atitude, o guitarrista ainda finalizou os últimos acordes. Perry continuou indo em sua direção, enquanto Navarro pôs o braço em sua direção para tentar segurá-lo.
Em tom raivoso, o cantor continuou falando algumas palavras inaudíveis até lhe desferir um soco. Quatro funcionários da produção, então, apareceram no palco para contê-lo. O guitarrista foi em outra direção, colocou seu instrumento no chão e interagiu com o público enquanto Perry era tirado de cena.
(Com Agência Estado)
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