Depois que 14 vereadores votaram a favor da entrega da administração da UPA Cristo Rei a uma Organização Social de Saúde (0SS), com apenas cinco votos contrários, pelo menos 50 manifestantes do coro dos descontentes presentes à sessão na Câmara de Várzea Grande resolveram não aceitar a decisão democrática da maioria e promoveram um verdadeiro furdunço nas dependências da casa.
Reprodução

Porta do plenário ficou completamente destruída após ato de vandalismo dentro da Câmara de VG
A coisa foi ficando cada vez mais tensa e séria quando a divergência tornou-se quebra-quebra na Casa de Leis, logo depois da aprovação da Lei complementar 63/2015, que autoriza o Poder Executivo municipal a contratar Organização Social de Saúde (OSS). O principal acusado de ser o líder da manifestação mais forte é Sérgio Alliend, marido da vereadora Mirian Pinheiro (PHS).
Nem a imprensa nem os policiais escaparam dos manifestantes. Eles jogaram tinta contra os policiais, o cinegrafista da TV Centro América e em sua câmera. Segundo a Polícia Militar, dois rapazes suspeitos de quebrar as portas de vidro foram encaminhados à delegacia. E mais 13 adolescentes foram detidos e encaminhados à Central de Flagrantes. 22 pessoas foram detidas e liberadas após prestarem depoimento, inclusive a presidente do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindmed), Eliana Siqueira.
Uma arma branca e sprays de tinta foram apreendidos com os manifestantes, informou a polícia.
Segundo contaram alguns dos manifestantes nos depoimentos colhidos pela polícia, os vereadores Miriam Pinheiro (PHS), Ivan do PT e Miguel Baracat (PT) eram os principais apoiadores do manifsto. Teriam sido eles quem pagaram até mesmo ônibus para levar os manifestantes à Câmara. (Com assessoria)
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