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Política Sábado, 14 de Dezembro de 2013, 18:23 - A | A

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Sábado, 14 de Dezembro de 2013, 18h:23 - A | A

PENAS DO MENSALÃO

Pedro Henry divide cela com Dirceu e Delúbio, diz advogado

Defesa diz que vai pedir transferência de cliente para Cuiabá, onde tem clínica

JONAS DA SILVA







O advogado de Pedro Henry (PP-MT), José Antonio Àlvares, informou que o seu cliente vai dividir cela com o ex-ministro José Dirceu e o ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares. Eles foram condenados no julgamento da Ação Penal 470, o processo do Mensalão.

Os três estão no Presídio da Papuda, em Brasília.
A informação foi publicada pela revista Veja.

O advogado ainda lembra que quando tiver acesso ao processo, pedirá transferência do seu cliente para cumprir a sentença em Cuiabá, pois Henry quer trabalhar enquanto cumpre a pena de 7 anos e 2 meses a que foi condenado.

"Ele é médico, com três especialidades. Não vai ser difícil receber uma oferta de emprego", analisou Àlvares, segundo ainda a publicação. Pedro Henry é médico-legista, clínico geral e hiberbárico (ramo da Medicina que trata de infecções e cicatrização com oxigênio puro).

Marcos Lopes/HiperNotícias

Advogado de Pedro Henry afirma que pedirá cumprimento de pena de cliente para Cuiabá

Henry renunciou ao mandato na sexta-feira (13), após ter sido decretada sua prisão pelo relator do Mensalão e presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa.

Em carta renúncia, Henry afirmou que fez a atitude para "não expor a Câmara" e que sua prisão é "equívoco dos ministros do Supremo". Ele se entregou na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Brasília.

Ele foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em regime semiaberto, o que significa que ele pode dormir na prisão e sair durante o dia. O agora ex-deputado também recebeu multa de R$ 932 mil.

Ele, seus colegas de cela e mais 22 pessoas, entre empresários, advogados e agentes públicos, foram sentenciados por participação na compra do apoio de parlamentares no Congresso Nacional para votar a favor de propostas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que sempre negou que soubesse das irregularidades praticadas por pessoas próximas a si e da sua confiança.

Henry era líder do PT quando o esquema foi revelado pela Folha de S. Paulo, em maio de 2005, em entrevista do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ).

O escândalo abalou a gestão do petista e expôs contradições das principais lideranças do PT a um tema que sempre foi caro à sigla e cobrado de adversários pelo partido e seus líderes: a corrupção.


(Com informações do Estadão e Folha de S. Paulo
)

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