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Política Terça-feira, 29 de Setembro de 2015, 15:12 - A | A

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Terça-feira, 29 de Setembro de 2015, 15h:12 - A | A

NESTA MANHÃ

Nadaf deixa a cadeia para depor na CPI e nega participação em obras da Copa

GABRIEL SOARES

O ex-secretário de Fazenda Pedro Jamil Nadaf deixou a prisão nesta terça-feira (29) para prestar esclarecimentos à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga irregularidades nas obras da Copa do Mundo de 2014 em Cuiabá e Várzea Grande. Nadaf foi questionado sobre o histórico e o processo de escolha de Cuiabá como uma das subsedes do mundial.

 

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Quando Cuiabá apenas concorria à vaga de subsede da Copa, entre 2007 e 2008, Pedro Nadaf estava à frente da Secretaria de Estado de Turismo e foi o responsável por 'vender' Mato Grosso à Fifa. Como secretário de Turismo, ele também presidiu o Comitê Pró-Copa.

 

Fablicio Rodrigues/ALMT

Pedro Nadaf depoe na CPI

“Estive no Rio de Janeiro para apresentar um vídeo mostrando o potencial econômico e turístico de Mato Grosso aos representantes da FIFA. Não participei de outras decisões relativas à Copa do Mundo. Ajudei, posteriormente, na organização da Copa, já em 2014, na recepção de autoridades, mas na condição de secretário-chefe da Casa Civil”, disse.

 

Questionado pelo deputado Wagner Ramos (PR) se sabia dos valores e dos projetos para a construção do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) ou do Bus Rapid Transit (BRT), Nadaf negou ter qualquer conhecimento, afirmando que não fazia parte do Comitê de Execução das Obras da Copa.

 

"Eu trabalhei para que Cuiabá fosse subsede, mas o período que eu estava no comitê a cidade ainda não tinha sido escolhida. Então eu não participei da escolha do modal", explicou.

 

Como está preso em decorrência da Operação Sodoma, deflagrada pela Polícia Judiciária Civil (PJC) de Mato Grosso, Nadaf chegou à Assembleia Legislativa sob forte esquema de segurança e permaneceu o tempo todo sob vigilância dos policiais.

 

O ex-secretário de Estado foi preso no dia 15 de setembro, acusado de fraudar a concessão de incentivos fiscais. Nadaf e o também ex-secretário Marcel de Cursi teriam extorquido o empresário João Batista da Rosa, que teve que pagar R$ 2,6 milhões para manter os incentivos fiscais de sua empresa. O dinheiro seria usado para pagar dívidas de campanha do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), que também está preso, acusado de comandar os ex-secretários nesse esquema criminoso.

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